Daquele parreiral de
uvas doces como mel,
as mãos divinas do céu
fizeram o vinho do amor
que jamais se tinha degustado!
A noite fria caliente se tornou,
os enamorados olhando o luar
dançaram na praça toda enfeitada,
ninguém renegou nem por ironia
aquele puro gesto fino de amor!
Os cálices de vinhos tilintavam-se
e a noite transformo-se em uma
criança para assistir aquela doçura!
O tempo, o amor e o vinho
deixaram os olhos coadjuvantes
do doce casal de amantes!
Aquela noite nunca mais
esfriou da mente do casal
e até hoje o local não foi
ocupado em homenagem
ao amor verdadeiro,
que ficou na memória,
na história, na praça,
na cidade, no País e no
Mundo dos dois apaixonados,
que se lavaram de vinho e o
vinho degustou o fino amor,
jamais visto que ninguém
ousou desmanchar!
Autor: Roberto de Araújo
3 Comentários:
LINDISSIMO! AMEI E PERFEITO!OBRIGADA POR TEU CARINHO BEIJOS
HELENA LINS
Estou sem palavras para descrever a emoção que senti. O vinho possui um lado sacro e outro sedutor.O vinho embala romances e agora desemboca neste belo poema....Antigos poetas decantavam o vinho como a sedução do amor ou seja uma bebida que por vezes era coadjuvante no processo da conquista.
...uáuuuuuuuuuu....escandalosamente linduuuuuuuuuuu....PaRabénsssssssssss.....!!
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