A primeira novinha
como que, não sabe
o que quer mas me
quereria se cobrisse
sua rua de flores e
derramasse paixão,
não teria estrutura
para dizer não!
A segunda senhora linda
compromissada amiga e
conselheira, mas lá no
fundo não suportaria
uma suplica honesta
de amor profundo,
com o coração rasgado
de paixão e repleto de emoção !
A terceira livre desses empecilhos
de casamento diz abertamente
que se desespera quando não
me vê, que me ama de todas as
formas prováveis e imagináveis,
porque há um desejo forte e até surreal!
A quarta formosa e derradeira
último remédio da farmácia
apaixonou-se e machucou
o coração desse cantor de
trovinhas recheadas de flores,
bem mais que as anteriores!
Essa vida é engraçada
"As quatro lindas moças
do sabonete de Araxá" e
a Quadrilha de Drummond!
Autor: Roberto de Araujo
2 Comentários:
Você é magnífico, Poeta!
Dá vontade de ser a quarta fogosa moça
do sabonete na Romaria de Drumond
aqui no seu poema.
Bello!
Eu sou a quarta flor dessa poesia..
Discreta..as vezes completamente inspirada de paixão..
Boa noite querido..ótimo .
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