O amor que se ama
com alvura gera dor
incompreensão
aberração
inimizade
separação
medo
ódio sem perdão.
Que amor louco meu Deus!
O amor de aluguel
que se ama raquítico
como comendo pipoca
no cinema "arranjado"
obrigado é fogo apagado
nunca se esquenta
nunca se rebenta
é café requentado
pro resto da vida!
Qual escolher?
Não tem escolha
o destino vem a
frente e toma conta!
Morre-se de paixão
ou põe uma pá de terra
que qualquer aracnídeo
descobre e vem a revolução
da paixão impiedosa!
O amorzinho pequenininho
tomamos uma dose por dia
até a chegada do nosso dia
de dizer adeus a tudo e ao Amor!
Autor: Roberto de Araújo
1 Comentários:
Roberto, maravilhoso poema que retrata verosemelhantemente os amores de cada dia! Resta-nos escolher qual amor preferiremos cultivar! Parabéns! Carmen Cardin
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