O FINAL DA OBRA
A imperfeição humana
está na exploração do homem
pelo homem, seu irmão de planeta!
A primavera transbordando
flores aos borbotões vem nos
dar lições de como amar o universo.
Mas o homem perverso, fraco
e medroso prefere apunhalar
seu próximo pra que não fique próximo.
Qual é essa inteligência
apregoada aos humanos,
que só enxergam os seus
próprios horizontes?
O horizonte achatado
como um capacete largo
na cabeça, que veda os olhos
à visão infinita da bondade.
Guerra é terror que não queremos,
mas se os homens não acordarem
para o bem coletivo será inevitável,
nesse planeta azul que agoniza em
cinzas, no deserto da gula desse
animal tido como racional.
Autor: Roberto de Araújo
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial