sábado, 11 de setembro de 2010

O REENCONTRO

Como eu menino
gostaria de abraçá-los
e pensando como adulto
lhes dizer do meu amor verdadeiro.

Em agradecimento eterno
contaria dos meus percalsos,
minhas dores e culpas e
pediria de joelhos o perdão
pela pueril incompreensão!...

O Mundo me foi bem explicado,
mas o ímpeto juvenil não entende
os espinhos cruéis da vida.

Mas lá no fundo com
toda dureza da vida...
vocês sempre acenaram
com a alegria de viver
com a compreensão da
incompreendida mocidade.

Reencontro-me agora e depois
para lhes pedir a benção
para todo o sempre,
a única coisa fiel
que um filho pode receber!


Autor: Roberto de Araujo.

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