Canta e se decanta
o amor esse movedor
de vidas, de paixões,
ilusões e sobra o suspiro
por sobre às águas!
Não conhecemos do amor
este incondicional que
ultrapassa o tempo a
presença, conhecemos
a doença desse amorzinho
que se vende nas
lojinhas de esquina,
que o dinheiro e a
sobrevivência estão
em primeiro lugar!
Amor amor mesmo,
não é para os humanos,
tavez para os animais
irracionais, que não
possuem conta bancária
nem preconceito!
Esse amor sequer
tocamos nele a
cultura impede e
ficamos nesse amorzinho
barato, que as vezes
está em liquidação!
Não perca seu tempo
por essa luta,
pelo inatingível,
deixa apenas para
os poetas que são
do espinhoso ofício
e enxergam o puro
orvalho do amor antes do
sol da manhã derretê-lo!
Autor: Roberto de Araújo
2 Comentários:
Roberto, lindo poema.Deixar para nós é um pouco egocêntrico demais. Mas a metáfora é uma das mais belas que já li. Um abraço. Marcio Campos
Amor amor mesmo,
não é para os humanos,
tavez para os animais
irracionais, que não
possuem conta bancária
nem preconceito!
Lindo poema, lindo mesmo.Parabéns! Bjos
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